2 comentários:

Porto disse...

Que fíníssima escrita!

Azul disse...

...deixei de me perguntar há algum tempo já, se me resta o que quer que seja, pedaço de tempo, espera ou ausência. deixei de acreditar num regresso repetido eterno. em vão me iludiria. não tenho amanhã. não tenho mais perguntas para fazer. cumpro decidida e determinada a cada pedra que encontro o texto de mim, único, incorrigível, irrepetível. definitivo em cada aqui e agora deste tempo que é o meu...

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"O mais profundo é a pele"
Valéry