Volto aqui de novo, e apercebo-me de que o texto mudou ligeiramente. No final passou a "...quando quero". Interessante! Não esperava a mudança, mas já que me deparo com ela direi que, mais do que escolher e/ou ser escolhido, definitivamente é necessária a liberdade interior do querer, para que a operação completa da escolha se dê! Pressinto pois,que algures dentro de alguém, o eixo da Vontade palpita com mais vigor e isso deixa-me mais tranquila! Vejo também que o sistema dos critérios diminuiu! Eram 15 de início, restando agora apenas 11! Quanto a isto, digo que, de redução em redução, a medida justa acabará por surgir! Estamos no caminho!! lol
volto hoje aqui de propósito para relêr este teu texto quando ontem trouxe para casa uma pedrinha vermelha de uma praia britânica. a primeira vez que vi o mar aqui. não há areia na praia mas há um carossel com cavalos que parecem correr para o o infinito. e agora, aqui em casa, a pedra segreda-me o som das ondas e imagino a linha do horizonte que não vejo da janela beijinhos
4 comentários:
Desta vez, um vídeo como comentário!
Para variar um bocadinho a forma de dizer...
http://www.youtube.com/watch?v=Q6FnndViPmA&feature=related
Beijo. Até breve. Azul.
Volto aqui de novo, e apercebo-me de que o texto mudou ligeiramente. No final passou a "...quando quero". Interessante! Não esperava a mudança, mas já que me deparo com ela direi que, mais do que escolher e/ou ser escolhido, definitivamente é necessária a liberdade interior do querer, para que a operação completa da escolha se dê! Pressinto pois,que algures dentro de alguém, o eixo da Vontade palpita com mais vigor e isso deixa-me mais tranquila! Vejo também que o sistema dos critérios diminuiu! Eram 15 de início, restando agora apenas 11! Quanto a isto, digo que, de redução em redução, a medida justa acabará por surgir! Estamos no caminho!! lol
bem haja. beijo. até breve.
A força do medo que teima em fazer parecer uma Vontade a não escolha. Porque no passado não se escolhe.
volto hoje aqui de propósito para relêr este teu texto quando ontem trouxe para casa uma pedrinha vermelha de uma praia britânica. a primeira vez que vi o mar aqui. não há areia na praia mas há um carossel com cavalos que parecem correr para o o infinito. e agora, aqui em casa, a pedra segreda-me o som das ondas e imagino a linha do horizonte que não vejo da janela
beijinhos
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