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6 comentários:

Porto disse...

Bela história, como bela pode ser uma história que não tem fim e que se perde nos confins da sua génese. E parece-me uma composição executada a quatro mãos...

JC disse...

Talvez duas mãos e um par de pés...

Porto disse...

Lol... escreveste de gatas? Lembrei-me agora que me lembra também um poema teu. Mas esta escrita lembrou-me um estilo que te é alheio. Peço desculpa, caro JC, se me imiscuo em seara alheia mas ainda não se paga imposto pela obra inviesada da memória.

JC disse...

Não sei se estamos a falar da mesma coisa, mas sim, este texto teve já outra forma. O processo de reciclagem não passou de uma (re)leitura minha do texto e portanto tradutor da distancia que me separa dele. Mas olha que tu bem sabes o quanto eu não sou estiloso.

Porto disse...

O estilo lembrou-me o meu (o estilo é a marca do nosso discurso, quantas vezes involuntário mas identificável), o teor lembrou-me um teu poema, mas as distâncias estão naturalmente salvaguardadas...

claudia tomaz - filmmaker disse...

belo texto!

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Valéry