“E por mais que se pareçam entre si as pequenas praças, todas tão minhas conhecidas, reconhecê-las-ei onde,  uma por uma, na curvatura das suas paredes, embalam pacífica e aconchegadamente. Nenhum ninho embala assim a sua ave implume. E tudo, tudo é silencioso e vazio.”
F. Kafka


1 comentário:

Azul disse...

"Vestiu-se de negro como de costume, mas
naquele dia tinha um propósito ainda mais importante.
Preparava-se para ir à missa de sétimo dia de um autor qualquer,

sem nome

sem rosto

desconhecido.

Soubera que tinha morrido por algo que lera dele, inadvertidamente

Propositadamente
................................................

Enquanto buscava mais uma razão para se vestir de negro

como de costume."

Abraço ao de leve...

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"O mais profundo é a pele"
Valéry