1 comentário:

Porto disse...

É, és incorruptível e quase imaculado como um menino. Não fossem os fantasmas e até julgarias ainda não ter nascido. Esta carta podia ter sido escrita a tanto do que viveste! Não que importe que seja muito mas eu, parte disso,não desisto de te cercar com as minhas tentações. Como fantasma sempre vivi plenamente. Estou cá para completar os abraços virtuais até à data da tua morte ou da minha. Até mesmo os fantasmas que o destino soltou morrem, sabias?

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"O mais profundo é a pele"
Valéry